Ariz esteve presente.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Encontro de Coros
Festival e convívio de Coros Liturgicos do Marco de Canaveses, em vila Boa do Bispo,Mosteiro, no dia 30 de Setembro.
Ariz esteve presente.
Ariz esteve presente.
Convite
Convidam-se todas as crianças da catequese com jeito para o canto a estarem presentes no próximo Sábado, na igreja de Ariz, para um pequeno ensaio dos canticos, meia hora antes do início da missa vespertina.
Director do coro:
Albano Oliveira
Director do coro:
Albano Oliveira
sábado, 15 de setembro de 2012
Stand feira de artesanato
A paróquia de Ariz agradece a todos os que colaboraram no stand da feira de artesanato e em especial a:
Helena Nogueira, Dª Ana, Dª Helena, Zeca do armazém, srº Santos, MCoutinho, Srº Adão, Padarias reunidas, sr Teixeira (emprestou vitrina) e a todos os que colaboraram com bolos e salgados.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Inauguração cruzeiro
Inauguração do cruzeiro localizado no monte das cruzes. Obrigada a todos os que contribuíram para que a obra se realizasse e em especial ao srº António Ferreira.
sábado, 8 de setembro de 2012
Feira de artesanato
A paróquia de Ariz esteve presente na feira de artesanato a decorrer no lugar da Feira Nova.
FEIRA NOVA VI FEIRA DE ARTESANATO – SETEMBRO 2012
Poema
Em Ariz, era uma Feira,
Das Feiras de Portugal.
A Feira Nova nascera
Da Feira noutro local.
A Feira outrora era,
Muito rica em animais.
A terra tudo lhe dera;
Como era, nunca mais.
A Feira do Artesanato,
Anima a sociedade.
Alegra o povo nato
Com muita felicidade.
Nossa terra se renova,
Com a Feira Artesanal.
Será sempre a Feira Nova,
O melhor de Portugal.
Feira Nova Setembrina,
Traz-nos criatividades.
Em seis anos de Menina,
Brilham oportunidades.
Acorre aqui toda a gente,
Com suas habilidades.
Num convívio inteligente
Cada ano com saudades.
Feira Nova, acolhedora,
Com seu timbre genial.
Serve o povo hora a hora,
Em relação cordial.
Numa crise, o povo espera
Tempo novo que há de vir.
Desta Feira que nascera,
Vida nova irá surgir.
Mas, os muitos parasitas
Do Estado Social,
Destroem vidas bonitas
E devoram Portugal.
Destes, nunca reza a história
Feita de um nobre povo.
Boas obras, são memória
Que fazem o mundo novo.
Albano Coelho Oliveira
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